Quando o que conta é o intelecto o aspecto da igualdade não pode ser mensurado em cotas mas na capacidade de cada um. O governo tentou mas falhou nessa medida que julga ser democratica porque esta colocando em um lugar possivelmente inadequado pessoas que não tiveram a mesma excelência num universo amplo mas apenas entre seus pares ou seja esta escolhendo os melhores entre os razoáveis deixando uma parte dos  dos melhores fora do pareo acreditando que direito e o mesmo que capacidade intelectual, na contra mão dos Estados Unidos por exemplo que não só despreza seus cidadãos mais cretinos como importa inteligência do resto do mundo. (o alemão Albert Eistein por exemplo)  E no Brasil. estamos colocando nos bancos dos melhores nas escolas, por cotas  cidadãos com inteligencia parcial para obter com resultado final usufruto do universo geral e comprometendo com isso a excelência do profissional, deixando ao resto do mundo o questionamento do ensino de qualidade do Nosso País (já que qualidade no ensino depende também de bons alunos) e a certeza que fica claro que os direitos não são iguais.
                                As cotas são portanto anti democraticas e  discriminam o que a pessoa tem de inteligente já que  os de fato inteligentes com direito a elas  se rebaixam para caber no seu tamanho enquanto menos inteligentes são alcançados por ela sem que sejam  contudo dignos da intelectualidade concorrida porque afasta o inteligente e chama aquele sobre quem recai a cota de ser alguem incapaz de concorrer em condições de igualdade. algém assim carregará uma sombra para o resto da vida escolar superior. Isto e muito desigual e porque não dizer vergonhoso? Minha escolaridade por exemplo é média. mas a minha capacidade é exclusiva. Eu fiz por merecer minhas notas, ficando orgulhosamente acima de quem tirou nota menor e abaixo de quem me superou os quais parabenizo, tudo dentro da capacidade de cada um. ESSA É A VERDADEIRA IGUALDADE.