O cartunista Laerte esta confundindo a cabeca das pessoas livres, ja que nao ha que se contrariar quem tem o apoio da lei  para se manifestar publicamente de que lado esta na opcao sexual. O detalhe do cartunista e que ao reivindicar a utilizacao do banheiro feminino defendendo seu lado idem, deixou claro estranha ambiguidade ao se mostrar alguem com opcoes e preferencias  duplas sendo registrado em fatos anteriores   como hetero com uma namorada a despeito de numa reportagem aparecer vestido de mulher e mudado a rotina de um restaurante que apresentava duas opcoes distintas sem por exemplo estar preparado para adequacoes.
                                 Reconhecido por uma senhora (legitima) que entrou no banheiro acompanhada de uma menina menor foi impedido de entrar la novamente e ao contactar A coordenadora estadual de políticas para a diversidade sexual, Heloísa Alves. foi defendido sendo a casa instada a se justificar por ferir a a lei estadual 10.948/2001, SP sobre discriminação por orientação sexual ou identidade de gênero. Ficando duvidas sobre como seria um homem  travestido de mulher que se manifesta como homossexual e nao abre mao da condicao heterossexual. Merece estudo e se tornou o primeiro caso
em que fica claro a derrapada da lei que podera com tal equivoco influenciar pessoas mal intecionadas a se travestir com intencoes claras de burlar a intimidade de alguem do sexo oposto com o amparo de  quem pega pesado ao atender o clamor dos vitimados de homofobia  e nao se ajusta em relacao a moral e os costumes. Quanto ao (a) cartunista, nao deu ainda para entender a bagunca que ele quis provocar mas conseguiu mobilizar a todos com esse passo adiante na contra cultura.